A imprudência aliada a embriaguez são os principais responsáveis pelos atendimentos no Pronto-Socorro João XXIII, em Belo Horizonte, durante o réveillon. Na noite de hoje, o número de atendimentos por ferimentos provocados por fogos de artifício geralmente triplica. Neste ano, já foram 48 casos deste tipo, contra 47, no ano passado.
O subtenente do 3º Batalhão do Corpo de Bombeiros, Luiz Carlos Pereira, explica que os erros mais frequentes entre os festeiros é de não ler as instruções de uso nas embalagens e desrespeitar a distância mínima de 5 m em relação às outras pessoas ao soltar os foguetes de mão.
"No caso do foguete de mão, as pessoas não seguem as instruções e estouram os fogos na ordem errada e, com isso, acabam se ferindo. Além disso, com a chuva e o vento, as pessoas costumam colocar a mão próximas ao isqueiro na hora de acender o artefato explosivo e, com isso, o perigo aumenta", explica o militar. O chefe do serviço de cirurgia plástica e queimados da Fundação Hospitalar do Estado (Fhemig), Luiz Carlos Eduardo Leão, conta que os ferimentos mais comuns são as queimaduras no rosto, tórax e mãos.
"O ferimento varia na razão direta da potência do foguete usado. O acidente pode causar queimadura de segundo grau, ou problemas mais graves como surdez, cegueira e a dilaceração de membros. Outra questão, é que a maioria das pessoas que se ferem estão sob o efeito do álcool. Com isso, elas perdem os reflexos e ficam mais vulneráveis", explica o médico especialista. A recomendação para quem for atingido é colocar um pano branco, úmido e esterilizado e se dirigir imediatamente ao hospital, de preferência ao Pronto-Socorro João XXIII, referência no atendimento neste tipo de acidente.
No caso do ferimento dar bolhas, o paciente não deve furá-las. Segundo o médico, nos últimos três anos, o número de acidentes com fogos caiu 10% com a intensificação das campanhas educativas.
O subtenente do 3º Batalhão do Corpo de Bombeiros, Luiz Carlos Pereira, explica que os erros mais frequentes entre os festeiros é de não ler as instruções de uso nas embalagens e desrespeitar a distância mínima de 5 m em relação às outras pessoas ao soltar os foguetes de mão.
"No caso do foguete de mão, as pessoas não seguem as instruções e estouram os fogos na ordem errada e, com isso, acabam se ferindo. Além disso, com a chuva e o vento, as pessoas costumam colocar a mão próximas ao isqueiro na hora de acender o artefato explosivo e, com isso, o perigo aumenta", explica o militar. O chefe do serviço de cirurgia plástica e queimados da Fundação Hospitalar do Estado (Fhemig), Luiz Carlos Eduardo Leão, conta que os ferimentos mais comuns são as queimaduras no rosto, tórax e mãos.
"O ferimento varia na razão direta da potência do foguete usado. O acidente pode causar queimadura de segundo grau, ou problemas mais graves como surdez, cegueira e a dilaceração de membros. Outra questão, é que a maioria das pessoas que se ferem estão sob o efeito do álcool. Com isso, elas perdem os reflexos e ficam mais vulneráveis", explica o médico especialista. A recomendação para quem for atingido é colocar um pano branco, úmido e esterilizado e se dirigir imediatamente ao hospital, de preferência ao Pronto-Socorro João XXIII, referência no atendimento neste tipo de acidente.
No caso do ferimento dar bolhas, o paciente não deve furá-las. Segundo o médico, nos últimos três anos, o número de acidentes com fogos caiu 10% com a intensificação das campanhas educativas.
0 Comentários
Deixe aqui sua opinião acerca da publicação acima.