O que você prega é o que você vive? Você trata o próximo como gostaria de ser tratado?
É importante fazermos uma reflexão de tempos em tempos para nos avaliarmos e sabermos se o que sai da nossa boca se alinha com a maneira como nos comportamos. Antes de impormos nosso ponto de vista, antes de julgarmos e apontarmos o dedo para a vida alheia, precisamos cuidar e melhorar a nossa própria vida.
Vejo cada vez mais imposições, modelos de vida perfeita, ideais inatingíveis, e pessoas frustadas, depressivas e infelizes. Estamos todos sendo atingidos pela ‘doença da alma’, que nos deixa inquietos, insatisfeitos e sem saber para onde ir ou o que fazer.
Talvez esse não seja o seu caso, mas conheço muitas pessoas que não importa a situação, momento ou condição financeira, nunca estão felizes, nunca estão satisfeitas. Estão sempre em busca de algo a mais, algo que dê sentido à vida. O que eles não sabem é que viver por si só é o sentido
Temos dentro de nós todas as respostas, mas confesso que aprender a ouvi-las é tarefa para poucos. O grande segredo mesmo é finalmente entender que o que importa de verdade não são coisas, bens materiais ou riqueza. O dinheiro não é ruim, não sejamos hipócritas, mas viver em função dele é o mesmo que se trancar em uma prisão e jogar a chave fora.
O essencial não pode ser visto pelos olhos. O essencial para nossa existência, tal qual o ar que respiramos, são as coisas que sentimos. É a calma e tranquilidade da alma, é a paz do espírito, a plenitude e o amor que recebemos e compartilhamos. Aprenda com suas lições e siga em frente.
*Texto do jornalista Wandy Luz
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