“A família está bem abalada não só pela perda, mas por ele ter sido morto. Tiraram a vida dele. Ele não morreu, mataram ele. Tiraram a chance dele de ver o filho crescer, de criar o filho”, disse Silva. Casado há 4 anos, Alex deixou a mulher e um menino de 1 ano e 8 meses.
"Ele vai fazer muita falta. Foi uma morte estúpida. Ele era como se fosse meu segundo filho, muito amoroso. Ele sempre disse que a missão dele era ser policial, então acho que ele cumpriu", afirmou a tia de Alex, Isaura da Silva.
Crime
O crime ocorreu por volta das 4h de segunda-feira (4), quando homens armados invadiram a empresa de transporte de valores. A Polícia Militar foi acionada e, em poucos minutos, chegou ao local. Policiais e criminosos trocaram tiros e uma perseguição foi iniciada.
O crime ocorreu por volta das 4h de segunda-feira (4), quando homens armados invadiram a empresa de transporte de valores. A Polícia Militar foi acionada e, em poucos minutos, chegou ao local. Policiais e criminosos trocaram tiros e uma perseguição foi iniciada.
Os policiais realizaram um cerco na Praça dos Andradas, na Vila dos Pescadores e em um viaduto na via Anchieta, em Cubatão, mas os suspeitos passaram pelos bloqueios.
Os fugitivos utilizaram a via Anchieta como rota de fuga e a Polícia Militar Rodoviária realizou um novo bloqueio. Foi quando Alex e Leonel foram feridos. “Recebi uma ligação dizendo que ele havia sido baleado. Depois, o capitão veio à minha casa e me informou pessoalmente sobre a morte”, contou Silva.
1 Comentários
faz parte da vida do policial. só porque é policial, não quer dizer VIDA ETERNA, afinal não dizem que o policial é gente como todo mundo rsrsrs.
ResponderExcluirDeixe aqui sua opinião acerca da publicação acima.