BEST SELLER policial “TROPA EM ALFA 11” TA HISTÓRIA DA MAIOR GREVE DA PM NA BAHIA

Policial Militar demitido por participar de greve lança livro TROPA EM ALFA 11, que conta a histórica da maior greve da PM da Bahia


BEST SELLER policial “TROPA EM ALFA 11”, do escritor Paulo Hohenfeld Angelini. O livro conta a história da Greve Policial de 2012, um dos maiores movimentos paredistas já realizados pela corporação.


Paulo Hohenfeld Angelini atualmente mora em Guanambi e trabalha na Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia (ASPRA). Ele foi expulso da corporação em 1994 após participar de um movimento grevista à época.
Os interessados podem está pedindo o livro pelo telefone (Whatsapp): (77) 99178-0077 ou através de um recado no Facebook de Paulo Hohenfeld. O livro também está disponível em Feira de Santana pelo telefone: (77) 99807-9256, falar com Ribas.
REVIVA UM POUCO DESSA GRANDE HISTÓRIA:

Foi onze dias de temores, insegurança, recrudescimento da violência e ensaios de disseminação do caos.
A greve da PMBA foi anunciada no dia 31 de janeiro, e ganhou repercussão internacional, sendo comentada nos principais veículos de comunicação brasileiros. Os policiais militares acamparam na Assembleia Legislativa da Bahia, se mantendo no local mesmo após a presença e embate com militares do Exército Brasileiro e policiais federais.
O movimento também foi grande em cidades do interior, as mais importantes foram; Feira de Santana, Ilhéus, Jequié, Santo Antônio de Jesus e Itabuna.
Com a repercussão do movimento, postura intransigente do governo, que inicialmente disse não negociar enquanto a greve ocorresse, mudou em virtude dos clamores da opinião pública por uma solução do problema.
As negociações, porém, não contaram com a participação da associação que liderou sozinha o movimento e do seu maior líder, Sd Prisco, na época, apenas um incansável ex SD na luta por Justiça e Liberdade, “bandeira da ASPRA” – (Associação dos Policiais e Bombeiros militares e seus familiares do estado da Bahia). Enquanto a Associação de Praças da Polícia Militar (APPM), a com maior número de filiados naquele ano, dava declarações contraditórias e tida pelos praças de “postura covarde”, em relação à participação na mobilização, a Associação de Oficiais da PMBA (AOPM) decidiu em assembleia realizada já no penúltimo dia da greve que não iria aderir à mobilização – (como sempre).
Ao fim, com muita garra e persistência e mesmo com o governo usando a mídia pra desqualificar o movimento, foi conseguido o pagamento da Gratificação da Atividade Policial (GAP 4 e 5), pra toda à categoria do Alsd ao Cel, uma grande vitória.

E todos conheceram a importância e necessidade dessa categoria como também força da Aspra, naquela época pouco conhecida, e hoje a mais atuante associação representativa de classe PM do País. //Ribas

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