A partir da conquista de medalhas, e seguindo aquilo que preconiza a legislação militar, os atletas, no pódio, prestam continência à Bandeira Nacional.
Eu fui militar por 2 anos e pelo que me foi ensinado a partir do momento em que se está fardado é obrigatório você parar e prestar a continência quando a bandeira está sendo hasteada, com o hino ou sem. Quando a pessoa é militar mas não está fardado, resta para a pessoa a simples posição de sentido. Fiquei surpreso com a continência sem a farda, mas que não precisa dessa polêmica toda que a imprensa está ocasionando.
E não é bater continência. É prestar. E eles são militares. Como atletas militares, eles estão em missão. Logo, tem que prestar continência aos símbolos da pátria. Independente de estarem fardados ou não, como militares da ativa eles tem a obrigação de estarem em postura adequada para o hasteamento da bandeira e por ventura o hino nacional.
Não pode prestar continência em demonstração de respeito pela bandeira e o hino nacional!? E os políticos presos que fazem o gesto do punho cerrado, pode?
É só uma questão de repeito ao hino nacional e à bandeira. Todo militar faz isso.
E esses atletas militares têm representado bem o país, assim como vários engenheiros militares que estão trabalhando em obras do governo.
Militares no poder, nunca mais! Mas eles podem fazer mais do que apenas ir para os quartéis e desfilar no 7 de setembro.
PESQUISA antes de críticas: O projeto de parceria das Forças Armadas (FA) com o Comitê Olímpico do Brasil (COB) teve início em 2009. Naquela ocasião, o Brasil fora escolhido para sediar os V Jogos Mundiais Militares e precisava formar uma equipe de militares capaz de representar com sucesso o anfitrião do evento. Por outro lado, o COB entendeu que o apoio das FA seria de grande valia na preparação de nossos atletas de alto rendimento. O Ministro dos Esportes estava sem verba e fez acordo com as Forças Armadas para o treinamento, alimentação e remuneração dos atletas. Tanto o Exército quanto a Marinha integraram, fizeram treinamento militar e oferecem todo o suporte necessário para o treinamento deles. Cada um paga parte das custas e esse é um método de agradecimento que se não fossem eles não teria esporte de alto rendimento. Pode não ser um patrocínio milionário, porém é uma estabilidade e qualidade de vida para os atletas.
O pensamento de que a continência lembra os que defendem a volta dos militares é quase imediata. Mas o problema não está em quem prestou a continência, e sim nos que defendem a Ditadura. Teve muito atleta de comemoração absolutamente civil, como no vôlei masculino, que, minutos depois da eleição democrática de Dilma, escreveu boçalidades e impropérios racistas. A continência dos atletas não é problema, problema é a ala raivosa e golpista que aumenta no país.
Pra quem não sabe em 2011 teve os Jogos Mundiais Militares e esses que estão prestando continência tiveram experiência como militares num programa de alto rendimento das Forças Armadas, eles receberam condecorações e tudo pelos serviços prestados não só esportivos como dentro das corporações, é um sinal de respeito, se todos tivessem respeito assim talvez não existisse tanta coisa errada, como queimar a bandeira que no caso é crime.
E não é bater continência. É prestar. E eles são militares. Como atletas militares, eles estão em missão. Logo, tem que prestar continência aos símbolos da pátria. Independente de estarem fardados ou não, como militares da ativa eles tem a obrigação de estarem em postura adequada para o hasteamento da bandeira e por ventura o hino nacional.
Não pode prestar continência em demonstração de respeito pela bandeira e o hino nacional!? E os políticos presos que fazem o gesto do punho cerrado, pode?
É só uma questão de repeito ao hino nacional e à bandeira. Todo militar faz isso.
E esses atletas militares têm representado bem o país, assim como vários engenheiros militares que estão trabalhando em obras do governo.
Militares no poder, nunca mais! Mas eles podem fazer mais do que apenas ir para os quartéis e desfilar no 7 de setembro.
PESQUISA antes de críticas: O projeto de parceria das Forças Armadas (FA) com o Comitê Olímpico do Brasil (COB) teve início em 2009. Naquela ocasião, o Brasil fora escolhido para sediar os V Jogos Mundiais Militares e precisava formar uma equipe de militares capaz de representar com sucesso o anfitrião do evento. Por outro lado, o COB entendeu que o apoio das FA seria de grande valia na preparação de nossos atletas de alto rendimento. O Ministro dos Esportes estava sem verba e fez acordo com as Forças Armadas para o treinamento, alimentação e remuneração dos atletas. Tanto o Exército quanto a Marinha integraram, fizeram treinamento militar e oferecem todo o suporte necessário para o treinamento deles. Cada um paga parte das custas e esse é um método de agradecimento que se não fossem eles não teria esporte de alto rendimento. Pode não ser um patrocínio milionário, porém é uma estabilidade e qualidade de vida para os atletas.
O pensamento de que a continência lembra os que defendem a volta dos militares é quase imediata. Mas o problema não está em quem prestou a continência, e sim nos que defendem a Ditadura. Teve muito atleta de comemoração absolutamente civil, como no vôlei masculino, que, minutos depois da eleição democrática de Dilma, escreveu boçalidades e impropérios racistas. A continência dos atletas não é problema, problema é a ala raivosa e golpista que aumenta no país.
Pra quem não sabe em 2011 teve os Jogos Mundiais Militares e esses que estão prestando continência tiveram experiência como militares num programa de alto rendimento das Forças Armadas, eles receberam condecorações e tudo pelos serviços prestados não só esportivos como dentro das corporações, é um sinal de respeito, se todos tivessem respeito assim talvez não existisse tanta coisa errada, como queimar a bandeira que no caso é crime.
A mão é do atleta, a continência é do atleta, a bandeira é nossa, e o choro é de gente mala que não deve gostar nem de militar e nem da nossa bandeira. Então esse povo deveria parar de encher o saco e aplaudirem quem treinou e ganhou algo pro nosso país!
O Regulamento de Continências, Honras e Sinais de Respeito prevê que a "continência é a saudação do militar". É um sinal de respeito que deve ser prestado, estando ou não com a cabeça coberta. Reza ainda que o militar da ativa deve, em ocasiões solenes, prestar continência à Bandeira e Hino Nacional Brasileiro e de países amigos. É bom notar que esses atletas não são militares apenas quando estão fardados, mas sim, todo o tempo.
A entrada de atletas profissionais no exército, marinha e aeronáutica para disputa de Jogos Militares não acontece apenas no Brasil e é legal, embora eticamente discutível. Oficiais dizem que os atletas são profissionais contratados depois de publicação de edital público, como acontece com outros cargos, como cozinheiros e técnicos em eletrônica. Bater continência nos Jogos Pan-Americanos, no entanto, não deveria ser aceitável. Camilo, Chibana e Portela saudaram a bandeira brasileira da forma que aprenderam em seus treinamentos, mas o fizeram em uma competição civil.
Bater continência no pódio não deixa de ser uma manifestação ideológica, o que é historicamente proibido pelo Comitê Olímpico Internacional – basta lembrar o caso dos atletas expulsos dos Jogos Olímpicos da Cidade do México, em 1968, após fazer a saudação dos Panteras Negras no pódio dos 200 metros rasos.
O Regulamento de Continências, Honras e Sinais de Respeito prevê que a "continência é a saudação do militar". É um sinal de respeito que deve ser prestado, estando ou não com a cabeça coberta. Reza ainda que o militar da ativa deve, em ocasiões solenes, prestar continência à Bandeira e Hino Nacional Brasileiro e de países amigos. É bom notar que esses atletas não são militares apenas quando estão fardados, mas sim, todo o tempo.
A entrada de atletas profissionais no exército, marinha e aeronáutica para disputa de Jogos Militares não acontece apenas no Brasil e é legal, embora eticamente discutível. Oficiais dizem que os atletas são profissionais contratados depois de publicação de edital público, como acontece com outros cargos, como cozinheiros e técnicos em eletrônica. Bater continência nos Jogos Pan-Americanos, no entanto, não deveria ser aceitável. Camilo, Chibana e Portela saudaram a bandeira brasileira da forma que aprenderam em seus treinamentos, mas o fizeram em uma competição civil.
Bater continência no pódio não deixa de ser uma manifestação ideológica, o que é historicamente proibido pelo Comitê Olímpico Internacional – basta lembrar o caso dos atletas expulsos dos Jogos Olímpicos da Cidade do México, em 1968, após fazer a saudação dos Panteras Negras no pódio dos 200 metros rasos.
E, se o Comitê Olímpico Brasileiro proíbe que atletas expressem suas posições ideológicas em época de competição, como fez a nadadora Joanna Maranhão ao gravar vídeo se posicionando contra a redução da maioridade penal, por que aceita que outros façam saudação militar no pódio depois de receber medalha?
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