De acordo com o coordenador do Afro Reggae, durante o encontro, Playboy negou todas as perguntas feitas pelo jornalista de "Veja" sobre corrupção policial. O traficante teria, segundo Júnior, "focado nos erros que ele cometeu e nos seus problemas".
"Duas situações me impressionaram bastante, a história de um garoto da zona sul, trabalhador que virou o bandido mais procurado do Brasil e a sua lealdade nas relações estabelecidas, não fazendo nenhum comentário que comprometa qualquer pessoa, seja criminoso, policial ou morador da favela", afirmou.
Segundo a Polícia Civil do Rio, Playboy integrava a facção A.D.A. (Amigos dos Amigos), que tem o seu quartel-general no Complexo da Pedreira. A região é composta pelas comunidades da Pedreira, Lagartixa, Quitanda, Final Feliz e Terrinha, e teria recebido criminosos oriundos de comunidades como Rocinha, Vidigal, Complexo do Caju e Morro dos Macacos, após a implantação de UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) nestes locais.
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