Na esteira das polêmicas declarações do candidato Levy Fidelix no debate da Record, diversos embustes – como sempre acontecem nesses casos – vieram à tona. Um dos exemplos foi a matéria do Globo Online, “No Brasil, homofobia matou ao menos 216 em 2014“. Confesso que este tipo – já desmascarado no capítulo “Gayzismo” do nosso best seller O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota –
A confusão estimulada pela militância também rende curiosas reportagens de TV, como esta da Globo, ao longo da qual o repórter parece legitimar o discurso de uma ONG, até que, no fim, o diretor de Polícia Especializada Joselito Kehrle mostra que, dos 22 casos de homicídio investigados, NENHUM - vou repetir: NENHUM! – foi motivado por homofobia. Assistam.
O deputado Jean Wyllys (PSOL), um dos líderes do movimento gayzista no Brasil, costuma atribuir à homofobia todo assassinato de gays. Fez isso no caso Kaique, que depois se revelou um suicídio, admitido pela família. Fez o mesmo no caso de João Antônio Donati, no qual o suspeito confessou o crime e afirmou que teve um desentendimento com a vítima após uma relação sexual, ou seja: o assassino era gay!, embora, nas manchetes da imprensa brasileira, gays nunca matem, só morram. Wyllys ainda chegou ao cúmulo de sugerir que o avião que caiu na Ucrânia foi derrubado por levar pesquisadores do HIV.
A verdade não importa. A cada crime, o que importa é a gritaria histérica que deixe no ar a impressão de homofobia onipresente na sociedade. Ainda que algum maluco mate um gay por ser gay, coisa que raramente se comprova, a culpa individual sempre será atribuída pelos militantes à sociedade inteira, em prol de novas leis a favor do movimento. O nome disso – para dizer o mínimo – é vagabundagem moral e intelectual.
s obre a família Bolsonaro, citei o estilista, ator, apresentador de televisão e deputado federal por São Paulo Clodovil Hernandes (1937-2009), homossexual assumido que, assim como Talita, sabia separar sua orientação sexual do movimento gayzista. E nunca é demais lembrar o vídeo do lançamento da “Frente Parlamentar pela Cidadania GLBT” (antes chamada “FP pela Livre Expressão Sexual”) em 21/03/2007, no Congresso Nacional, no qual ele é vaiado por falar uma porção de coisas que desagradam aos militantes da causa.
0 Comentários
Deixe aqui sua opinião acerca da publicação acima.