A revista Veja abriu, neste fim de semana, sua cobertura oficial sobre as eleições presidenciais de 2014. Embora tenha dedicado o mesmo espaço para os perfis de Dilma Rousseff, Aécio Neves e Eduardo Campos, é nítida a preferência pelo senador tucano.
Segundo Veja, conhecer Aécio é o mesmo que amá-lo. “Dois em cada dez eleitores brasileiros dizem não conhecer Aécio Neves. Mas a intenção de voto nele nas pesquisas sobe quando se torna mais conhecido”.
A revista também antecipou o plano de governo do candidato, que prevê pontos como reforma tributária, busca do centro da meta de inflação, maior superávit primário, fim dos subsídios à gasolina e redução do papel da Petrobras na exploração do pré-sal.
No perfil de Dilma, ela é apontada como uma candidata em busca da hegemonia petista na máquina pública. “Seu maior desafio será convencer o eleitor a apostar mais quatro anos em uma economia que apresenta um desempenho sofrível”, diz o texto de Veja, apresentando, desde já, sua artilharia. Ao questionar se “conhecê-la é amá-la”, a revista responde que não, diferentemente do que faz com Aécio.
No entanto, há uma curiosa matemática para justificar o sim a Aécio e o não a Dilma. Segundo a revista, 81% dos brasileiros conhecem Aécio e 20% votam nele (cerca de um quarto). Por sua vez, 99% conhecem Dilma e 38% votam nela (mais de um terço). Ou seja: em tese, a proporção deveria favorecer a presidente – e não seu principal oponente.
Por fim, no perfil de Eduardo Campos, a revista o trata como um mero coadjuvante, ainda ignorado pela opinião pública. “Na rabeira, Eduardo Campos vai grudar na candidata a vice Marina Silva na tentativa de deixar de ser um ilustre desconhecido para grande parte dos brasileiros e sair do patamar em que estacionou”.
Publicação da Abril abre sua cobertura oficial sobre as eleições presidenciais explicitando sua preferência pelo senador tucano Aécio Neves (PSDB-MG); segundo a publicação, ele terá mais votos à medida que for mais conhecido dos brasileiros; a presidente Dilma Rousseff, por sua vez, seria uma candidata em busca da hegemonia à frente de “uma economia sofrível”; Eduardo Campos, por sua vez, seria um mero coadjuvante
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