Para enfrentar os engarrafamentos e facilitar o acesso a locais onde as ambulâncias não conseguem entrar, o Corpo de Bombeiros tem adotado em Belo Horizonte o serviço de moto-resgate.
O 1º, 2º e 3º Batalhões do Corpo de Bombeiros da Afonso Pena, Antônio Carlos e Contagem, já contam com moto-resgate. São seis motoqueiros que funcionam como uma maneira mais rápida de resgate, já que o trânsito está cada vez mais complicado.
O assessor de comunicação da instituição, Capitão Thiago Miranda, avaliou o uso desta ferramenta para ajudar no atendimento a vítimas de acidentes.
“Eles atendem bem e conseguem chegar mais rápido naqueles horários que o trânsito está mais complexo e já inciar o atendimento. A partir do momento que a ambulância chega, ela assume a ocorrência e a partir de então essas motos retornam. Através dos estudos a gente sabe que na primeira hora após o acidente é aquela em que a gente mais pode colaborar para que a pessoa sobreviva ou não”, afirmou.
O representante do Corpo de Bombeiros falou ainda sobre as ocorrências atendidas pelas motos na capital e as análises que serão feitas para concluir o benefício que esse tipo de atendimento pode proporcionar.
“Esse número ele varia, mas a gente está fazendo um estudo para verificar o impacto do moto-resgate no cenário de Belo Horizonte. Aqui é uma cidade grande, tem o trânsito, mas a gente ainda não sabe definir até que ponto é melhor a gente aumentar esse número de
motos ou se a gente mantém apenas as ambulâncias. A gente tem que verificar se estamos conseguindo levar a vítima para o hospital num tempo mínimo”, explicou.
motos ou se a gente mantém apenas as ambulâncias. A gente tem que verificar se estamos conseguindo levar a vítima para o hospital num tempo mínimo”, explicou.
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