
Seis tiros acertaram a cabeça de Ronald Max de Moura que estava sentado na calçada. As balas atravessaram os portões das casas. A vítima ainda correu 30 metros antes de morrer.
Os policiais tiveram trabalho para encontrar as cápsulas, espalhadas pela rua. Mas a dificuldade mesmo é na investigação. Ninguém fala nada, ninguém viu nada. Prática comum chamada de Lei do Silêncio.
O homem de 27 anos tinha passagens pela polícia e, segundo uma testemunha, já se envolveu em crimes conhecidos como saidinha de banco. A mulher dele afirma que o marido cumpriu a pena e há alguns meses trabalhava como motorista.
Ela se desesperou ao lembrar da filha pequena, de apenas 5 anos.
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