"UPPs" em Minas vai contemplar 40 cidades


Comunidade faz ressalva às "UPPs"
A instalação das bases comunitárias de segurança pública nas áreas de risco de Belo Horizonte é vista com ressalvas por algumas lideranças de aglomerados da capital. De acordo com os moradores, a violência que caracteriza as favelas de Belo Horizonte está longe da dimensão que tomou conta dos morros da capital carioca.

"Acho o papel da prevenção e o desenvolvimento da educação de qualidade e da cidadania muito melhores. A gente precisa saber ao certo qual será esse trabalho da polícia", afirmou Juscélia Nascimento Lopes, 54, presidente da Associação União Prado Lopes.

Para Irene Lopes Bittencourt, 58, da Associação Comunitária do Aglomerado da Serra, as popularmente conhecidas como UPPs podem ajudar, mas não resolverão os problemas. "Só polícia não resolve, o que resolve são projetos de inserção no mercado do trabalho". (Flávia Martins y Miguel)
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