400 CONTRA 1 (7 DE MAIO ESTRÉIA)



Estreia: 07 de Maio de 2010





Sinopse: William da Silva (Daniel de Oliveira), um dos grandes articuladores daquilo que viria a se tornar o Comando Vermelho, vai parar no presídio de Ilha Grande, onde presos ‘comuns’ eram colocados lado a lado com presos políticos. Neste universo de fugas consecutivas, assaltos e enfrentamento com os policiais locais, as amizades se destacavam e geravam dívidas que faziam com que foragidos retornassem à ilha para libertar seus companheiros.
Curiosidades:

» Baseado no livro autobiográfico Quatrocentos Contra Um, de William da Silva Lima.



"Vão romantizar o bandido? Mas é claro que vão! É uma história, um romance, um épico! Cujos personagens principais são… bandidos. Então ele vai mostrar aquele episódio do Zé Bigode, que enfrentou sozinho um cerco de mais de 400 policiais por mais de 12 h (imagine o despreparo da polícia da época para esse tipo de situação), mostrando o cara como um mártir, lógico! Vai mostrar o sofrimento no presídio, e a solidariedade entre os membros da Falange Vermelha. A união e amizade entre os criminosos, que faziam com que os fugitivos da Ilha Grande retornassem ao presídio para libertar seus irmãos. E claro, vai mostrar a Polícia, o braço armado do estado, matando, prendendo, torturando e extorquindo essa verdadeira família do crime.
E não tem como ser diferente. Filme é filme. Filme é obra de arte, e deve ser encarado como tal. Seja um filme que romantiza um policial torturador, ou romantiza um bandido de facção criminosa. Tanto faz. Basta apenas ver tudo com senso crítico, coisa que infelizmente o povão não tem. Se teve muita gente querendo ser policial porque viu o filme do BOPE, agora vai ter muita gente querendo ser bandido porque viu o filme do Comando Vermelho." ( trecho retirado do blog diario de um pm ).
"Não é a toa que no exterior pensam que o Brasil só tem selva, favela e tráfico. Os roteiros e diretores só retratam isto no país. Até a gente às vezes pode se confundir, se assistirmos muitas das nossas produções. Depois criticam a exploração da imagem da mulher brasileira, mas pelo menos traz os turistas que o cinema tenta tanto afugentar. Começo a pensar que o tráfico de drogas é que deve patrocinar o cinema brasileiro, só isto explicaria esta falta de temas num país tão diverso."




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